domingo, 8 de maio de 2016

MISTÉRIO SOMBRIO DO ARCO DO TELES




Esse post vai relatar um pouco sobre esse lindo cartão postal do Rio de Janeiro.

Dizem as más línguas que ele é mau assombrado. Será? Eu já estive lá e nada aconteceu... Estranho, não é?

Mas porque ele tem fama de mal assombrado? O que aconteceu ali para ele parar aqui no post?

Calma, pessoal... É somente um relato que paira no ar que deu o que falar na época. Trata-se de uma mulher que tinha hábitos de uma pessoa normal e justamente sobre ela que vou relatar aqui.

Esse arco segundo historiadores, foi construído no século XVIII, e foi denominado Teles em homenagem à família muito importante na época os Teles de Meneses. Na imagem acima a construção original é a que está em cima do arco. Segundo consta nos relatos oficiais, em 1790 houve um grande incêndio que devastou grande parte dos imóveis da família e somente ficou em pé até hoje a parte do arco.

Deixando o lado histórico e cultural do local de lado, a partir de agora iremos mais além do lado bonitinho do arco.

O lado negro é verídico e consta nos registros oficiais da polícia. Mas, ocorreu um assassinato? Serial killer? Crime passional? Crime de vingança? Onda de doença contagiosa? Nada disso!

Uma linda mulher, Barbara dos Prazeres veio de Portugal acompanhada de seu marido em 1788. O casal de família distinta, chamava atenção por onde passavam. 

Mal sabiam o que esperavam desse lindo casal o que vai ser relatado a partir de agora. 

Se é verdade ou não, um belo dia ela "teve um caso extraconjugal com um mulato" e tempos depois foram flagrados pelo esposo traído que num ataque de fúria esfaqueou a mulher que mesmo ferida, escapou com vida das mãos do marido. Saibam que ela mesma o matou.

Tempos depois, o tal amante mulato, resolveu usar uma arma a seu favor para o casal da vez sobreviver: a beleza de Bárbara. Ela acabou se tornando uma prostituta cujo ponto era justamente no arco do Teles.

Lembram do incêndio no local que relatei no começo? Então, depois desse fatídico incêndio, o local virou ponto de prostitutas e boêmios.

Cansada de ser explorada pelo amante e ficar praticamente na miséria, Bárbara matou o amante. Assim, tratou de levar a vida como ela bem entendia.

Frequentava o arco todas as noites em busca de homens afortunados que pudessem sustentá-la. Só que 40 anos depois, vieram as rugas para atrapalhar seus planos e ela teve que se ausentar e passou a frequentar outro lugar que cá entre nós não é muito agradável: casa de feitiçaria.

O motivo era óbvio: ficar rejuvenescida por muito tempo para poder atrair clientes para sustentá-la.

Um certo dia, de tanto perguntar para feiticeira de algo mais fácil, rápido e eficiente para tornar-se jovem por muito tempo, logo veio a resposta: o ingrediente principal que Barbara vai precisar era sangue de crianças, com ervas especiais para o banho.

Se Barbara ficou assustada com a revelação da feiticeira? Logicamente que não! 

Ela passou a raptar crianças, atraindo-as com balas, doces e brinquedos com promessa de brincar com ela e depois ir embora.

Quando chegavam em sua casa, ela matava-os e cortava o pescoço delas pendurando-as de ponta cabeça no qual o sangue escorria num balde depois se banhava com o sangue delas.

Esse ato foi repetindo inúmeras vezes até que a população se deu conta do desaparecimento de muitas crianças, gerando pavor e crença de que havia algum assassino a solta na cidade.

As crianças não foram mais vistas sozinhas nas ruas pois eram sempre vistas em companhia de adultos e isso dificultou a ação de Barbara.

Ela teve uma ideia brilhante em ir até a Roda dos Inocentes, local onde mães que não tinham condições de criar seus bebês, depositava-os na roda e depois tocava o sino para que uma enfermeira pudesse resgatar e encaminhar para o orfanato para serem adotadas.

Barbara viu ali sua salvação: resgatar o bebe da roda antes dela girar para dentro. E foi assim que ela fez inúmeras vezes para o seu ritual de feitiçaria.

Até que um dia o braço de Barbara ficou preso na roda e a enfermeira foi amaldiçoada por ela. E isso acabou fazendo com que ela fugisse para o outro lado da cidade pois, ela estava sendo procurada pela policia do Rio de Janeiro.

O que aconteceu depois disso não se sabe. Uns falam que ela viveu até 1830 quando um corpo de uma mulher foi encontrado boiando próximo ao Lago do Paço, mas a identidade da mulher não foi revelada.

Outros falam que ela morreu bem velha e depois disso passou a assustar as pessoas com risos e gargalhadas no beco embaixo do arco do Teles quando o comércio encerra o expediente diário.

Você teria coragem de passar ali após o fechamento do comércio local para verificar se ela vai ou não dar gargalhadas? 






sábado, 7 de maio de 2016

NOIVA CADÁVER DA VIDA REAL




Esse post vai relatar o caso da noiva cadáver do México que intriga moradores da cidade de Chihuahua.

O nome da noiva é Pascuala Esparza, que segundo moradores antigos, morreu de forma trágica no dia de seu casamento picada por uma aranha viúva negra.

O mistério surge é assim que o pai da noiva descobre que sua filha estava morta, não se inconformou com a situação e resolveu embalsamar o corpo da filha ao invés de sepultar.

Outro fato que reforça a tese dos moradores e visitantes do estabelecimento é que quando chega o momento de trocar o vestido de Pascualita, a vitrine é coberta com panos escuros para que ninguém veja como é feita a troca e muito menos não é qualquer um que pode trocar a noiva.

Outro detalhe que não está bem explicado é que os dedos da noiva são roxos e unhas amareladas. Se o pai da noiva alega que se trata do manequim de cera igual a sua filha quando morreu, por que não tomaram cuidado com a aparência das mãos?

O manequim da loja de fato é ou não é a filha falecida do dono da loja de noivas? Por que ninguém pode chegar perto dela quando frequentam a loja?

Mistérios que até hoje não está bem esclarecido.

Esse foi um breve relato da noiva cadáver do México.

Até mais...

sexta-feira, 6 de maio de 2016

CANIBAIS DE GARANHUNS




Esse post vai dar um breve relato de um caso que chocou o Brasil e o mundo.

Esse trio da imagem acima, Bruna Cristina Oliveira da Silva de 30, Jorge Negromonte da Silveira, 52 e Isabel Cristina Torreão Pires, 53 simplesmente colocava anúncio de emprego necessitando empregada doméstica.

As moças escolhidas pelo trio para trabalharem na casa eram na verdade vítimas fatais.

Foram mortas, esquartejadas e os restos mortais enterrados em qualquer local da casa. E tem mais: o trio não se contentou com isso, e utilizou a carne das vítimas para rechear salgados para serem comercializados e ainda se alimentavam do resto da carne.

Uma das vítimas tinha uma criança de 5 anos de idade, que foi até o local. Ela simplesmente foi adotada pelo trio e segundo a polícia, comia a carne das vítimas.

O desaparecimento das últimas duas vítimas foi divulgado pela imprensa e não demorou muito para que a polícia chegasse até eles.

Segundo a polícia, o trio confessou que faziam parte de uma seita no qual tinham a função de purificar o mundo e fazer o controle populacional através das mulheres escolhidas.

As mulheres desaparecidas e mortas pelo trio foram: Jessica Camila Silveira Pereira tinha 17 anos quando foi desaparecida em 2008, Giselly Helena da Silva, 31 anos e Alexandra Falcão da Silva, 20 anos. 

Durante a busca pelos corpos na casa, a polícia não demorou muito para localizar os restos mortais das vítimas.

Algumas estavam enterradas no quintal da casa e o resto nas frestas do imóvel.

Após a divulgação do crime pela imprensa, a população ficou indignada e revoltada que após a prisão do trio, a casa foi incendiada destruindo o restante das provas criminais contra os assassinos.

O trio foi preso, julgado e condenado a 30 anos de prisão. Pena mínima esperada pela família das vítimas do trio.

Esse foi um breve relato do caso notório dos Canibais de Garanhuns.